As portas do Mundo
Vago por um mundo meu
Mais desconhecido por mim
Ando errante pois mal consigo
Enxergar nessa vasta escuridão que me cerca
O peso e a dor que sufoca minha alma
Os estranhos que se me apresentam
As línguas que me confundem
As janelas que se abrem, que se fecham e que se quebram.
A filosofia existente que nos levam a mundos distintos, a endereços existentes e não existentes.
O clamor da vida, os gritos ensurdecedores que ecoam o universo paralelo no vácuo do inexistente.
As sombras, as luzes que nos cegam
As verdades escondidas
As revelações que marcam uma geração
As diversidades que nos cercam e que nos prende a tal ponto de nos sufocar o folego nos tragando a beleza da vida; a expressão maior do belo mundo desconhecido.
A vagareza existência que caminha erroneamente e paralelamente na sublime arte do ser.
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