O Poeta

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

As Portas Do Mundo


As portas do Mundo



Vago por um mundo meu
Mais desconhecido por mim
Ando errante pois mal consigo
Enxergar nessa vasta escuridão que me cerca
O peso e a dor que sufoca minha alma
Os estranhos que se me apresentam
As línguas que me confundem
As janelas que se abrem, que se fecham e que se quebram.
A filosofia existente que nos levam a mundos distintos, a endereços existentes e não existentes.
O clamor da vida, os gritos ensurdecedores que ecoam o universo paralelo no vácuo do inexistente.
As sombras, as luzes que nos cegam
As verdades escondidas
As revelações que marcam uma geração
As diversidades que nos cercam e que nos prende a tal ponto de nos sufocar o folego nos tragando a beleza da vida; a expressão maior do belo mundo desconhecido.
A vagareza existência que caminha erroneamente e paralelamente na sublime arte do ser.

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