O Poeta

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Saudades



O que direi ao meu coração quando como criança gritares o teu nome?
O que direi a minha alma quando aos gemidos sussurrar em meus ouvidos o timbre da tua voz?
As minhas forças aos poucos desaparecem, o veneno do nosso amor que flui das minhas veias desenfreado clama pelo teu calor.
Então, ao som dos ventos, á vontade do destino, grito pelo seu nome, várias e várias vezes crendo que os pássaros se perturbem e de alguma forma corram ao seu encontro, para assim nos unir novamente, pois o amor é doce mais pode matar.
A saudade que sinto por você é um veneno que estar me matando aos poucos, minha alma geme e chora em silêncio nas madrugadas...
Então, vejo o mundo inteiro parar ao meu redor, nesse intervalo, vejo tua face, a qual amo de coração, a qual não consigo ficar mais longe, pois essa distância estar me matando aos poucos.
Então, por fim, o destino te trouxe de volta, e uma alegria sem tamanho e sem dimensão, tomou conta da minha alma e de felicidade explodiu meu coração.




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