O Poeta

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Destino Bate á Porta


Quando os raios do sol brilharem na tua face;
Quando o amor vier sem avisar e cruzar o seu caminho;
Abra teus braços e alegra-te o teu coração, pois a virtude te alcançou.

Quisera eu ser atrevido aos teus ouvidos como o faço sem pensar com com maestria e sutileza com as outras inspirações, mais não passo de meramente um viajante do tempo preso aos laços da ilusão que se me apoderou na estrada do destino;
Então, sem palavras prossigo minha jornada na estrada dos desejos buscando entender o real sentido que me prende no brilho dos teus olhos, e na doçura do teu sorriso...
Fugirei com honra das ilimitadas tentações que me convidam para um banquete de prazeres;
Mais jamais poderia esquecer o quanto tua doçura me cativa e o teu coração me corrompe.
Nos belos campos do destino, na imensidão do infindável mundo da fantasia..., quem sabe eu não te encontre novamente, quem sabe, quem sabe...
Então, aqui termina esse drama? Certamente que não, ainda te encontrarei;
O vento transpira o teu cheiro pelas entrelinhas da minha alma, no silêncio sussurro teu nome e calado sozinho penso profundamente em você.
Quando acordo, vejo o mundo em uma outra perspectiva, ai, tudo volta a realidade, e resta apenas as lembranças do teu cheiro e da tua beleza...
Mais ainda sei que você esta lá em algum lugar pensando em mim, e que nada do que vivemos foi mentira e a vida continuara mesmo que deixemos de acreditar.
O amor é uma fonte inesgotável de ternura e paz, então, vamos nos juntar e abraça-lo sem medo...; Porque esse é o destino que bate á nossa porta.

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