Alma ferida e machucada; chorona e dengosa, suspira á voz do vento, maldito sofrimento que parece nunca acabar!
Grito no intimo como um louco, já tentei acabar com minha vida diversas vezes, pois clamei e nenhuma resposta me foi dada; tudo e todos se voltaram contra mim, um vexame atormentador, que nunca pare ter fim.
Então, olho para o futuro e me vejo;
Vejo tudo e todos,
Vejo o vento soprando minha alma
Vejo uma brisa suave tocar o meu espirito
Me vejo chorando, pois ja tentei sorrir e sinceramente não achei graça de nada...
As lágrimas que escoam na minha face é de agonia
Tenho motivos para nesse momento sorrir,
Mais não quero, não que eu não possa, é porque vejo um vazio dentro de mim
Um vazio que sufoca minha alma a tal ponto de eu desejar gritar o mais alto possível, mais não posso.
O meu drama é chocante.
Luto dentro de mim uma batalha sangrenta
Me vejo cego, surdo e mudo,
Pois tudo mudou para sempre;
O poeta vive um dilema que o homem não consegue entender.
Passei por vales da morte,
Me vi nu,
Fui um deus adorado pela minha alma;
Fui mendigo rebaixado pelo meu fraco raciocinio
Então, descobrir que eu apenas um homem,
Sujeito a falhas, fracassos e decepeções
E que tudo iria mudar,
E que minha alma irá voltar a sorrir novamente!
Grito no intimo como um louco, já tentei acabar com minha vida diversas vezes, pois clamei e nenhuma resposta me foi dada; tudo e todos se voltaram contra mim, um vexame atormentador, que nunca pare ter fim.
Então, olho para o futuro e me vejo;
Vejo tudo e todos,
Vejo o vento soprando minha alma
Vejo uma brisa suave tocar o meu espirito
Me vejo chorando, pois ja tentei sorrir e sinceramente não achei graça de nada...
As lágrimas que escoam na minha face é de agonia
Tenho motivos para nesse momento sorrir,
Mais não quero, não que eu não possa, é porque vejo um vazio dentro de mim
Um vazio que sufoca minha alma a tal ponto de eu desejar gritar o mais alto possível, mais não posso.
O meu drama é chocante.
Luto dentro de mim uma batalha sangrenta
Me vejo cego, surdo e mudo,
Pois tudo mudou para sempre;
O poeta vive um dilema que o homem não consegue entender.
Passei por vales da morte,
Me vi nu,
Fui um deus adorado pela minha alma;
Fui mendigo rebaixado pelo meu fraco raciocinio
Então, descobrir que eu apenas um homem,
Sujeito a falhas, fracassos e decepeções
E que tudo iria mudar,
E que minha alma irá voltar a sorrir novamente!
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