Um mundo cheio e recheado de pessoas, um liquidificar global que incrementa um pudim de brancos e negros, pobres e ricos, pessoas do mesmo sexo ou não, mais que vivem no mesmo liquidificador e mesmo sem quererem acabam se barrando no copo e se misturando no sangue pois o mesmo é igual e sem um pingo de humor, acabam descobrindo que não existe diferença e que todos passam, todos podem morrer, á morte não escolhe, ela abraça, á morte é carente, é solitária, por isso ela nos chama, ela nos quer, pois esse é o seu castigo, viver eternamente sozinha...
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